A tonalidade
No aspecto dos vinhos tintos a tonalidade mostra a idade ou estado de conservação do produto.
É um conceito relacionado a tons, que variam com o tempo, a luz e a temperatura.
O tempo “passará” mais lentamente se as condições de luz e temperatura foram mais adequadas. Entende-se como adequadas a maior ausência possível de luz e temperaturas baixas (12-15º) e constantes.
O tempo “passará” mais despercebido se a cor do vinho for mais intensa. A intensidade esconde mais a evolução da cor.
A gama de tonalidades varia do vermelho púrpura ao vermelho laranja passando pelos tons intermediários.
Os vinhos jovens têm mais cores vermelhas e quase nenhum reflexo laranja, os vinhos maduros misturam, conforme a intensidade, vermelho com ligeiros tons laranja, e nos vinhos mais envelhecidos predominam os tons laranja. A figura acima mostra os dois extremos da gama, um vinho jovem e um bem envelhecido.
A mudança de cor é resultante da “oxidação” de um componente da cor conhecido como antociano, que é o que primeiro se extrai na maceração, mas também o primeiro que muda.
Como já dissemos, os vinhos com maior intensidade geralmente tem maior carga de taninos e por tal razão demoram mais em adquirir os tons laranja.
A luz e a temperatura alta ou variável aceleram o processo de “oxidação” provocando alterações que não sempre são benéficas. Por isso é fundamental preservar os vinhos destes “inimigos”.
Quanto maior for o tempo de conservação, maior deverão ser os cuidados em relação a estas duas variáveis.
No aspecto dos vinhos tintos a tonalidade mostra a idade ou estado de conservação do produto.
É um conceito relacionado a tons, que variam com o tempo, a luz e a temperatura.
O tempo “passará” mais lentamente se as condições de luz e temperatura foram mais adequadas. Entende-se como adequadas a maior ausência possível de luz e temperaturas baixas (12-15º) e constantes.
O tempo “passará” mais despercebido se a cor do vinho for mais intensa. A intensidade esconde mais a evolução da cor.
A gama de tonalidades varia do vermelho púrpura ao vermelho laranja passando pelos tons intermediários.
Os vinhos jovens têm mais cores vermelhas e quase nenhum reflexo laranja, os vinhos maduros misturam, conforme a intensidade, vermelho com ligeiros tons laranja, e nos vinhos mais envelhecidos predominam os tons laranja. A figura acima mostra os dois extremos da gama, um vinho jovem e um bem envelhecido.
A mudança de cor é resultante da “oxidação” de um componente da cor conhecido como antociano, que é o que primeiro se extrai na maceração, mas também o primeiro que muda.
Como já dissemos, os vinhos com maior intensidade geralmente tem maior carga de taninos e por tal razão demoram mais em adquirir os tons laranja.
A luz e a temperatura alta ou variável aceleram o processo de “oxidação” provocando alterações que não sempre são benéficas. Por isso é fundamental preservar os vinhos destes “inimigos”.
Quanto maior for o tempo de conservação, maior deverão ser os cuidados em relação a estas duas variáveis.