Uma das formas de popularizar o consumo de vinhos é tornar-lo mais simples aos olhos do consumidor e para tal fim é importante desmistificar as “regras” que o rodeiam, e em especial não generalizar.
Esclarecer por exemplo as situações diferentes que determinam as instalações necessárias para conservar vinhos. Se para manter alguns vinhos em casa, em qualquer situação, é necessário dispor de um local com temperatura de 15º, umidade entre 60 e 70%, ao abrigo da luz, sem ruídos, sem trepidações e com arejamento, a solução sempre será construir “outra casa ou apartamento” ou adquirir uma adega climatizada de bom tamanho que custa alguns milhares de reais.
Esta “regra” parece exagerada se consideramos três verdades: o vinho não é perecível como a manteiga, somente alguns suportam guardas prolongadas e a principal delas, foi feito para ser bebido, não para ser olhado. Lembrar sempre que o melhor local para guardar um vinho é na memória.
Nenhum vinho ou espumante sofre variações perceptíveis em prazos de até 3 meses se conservado em condições razoáveis: ao abrigo da luz (em armário, na própria caixa, embrulhado com alumínio) e a temperatura estável e amena (ao redor de 20ºC).
Estas condições são fáceis de serem achadas em qualquer moradia.
Portanto se você quiser ter em sua casa ou apartamento, vinhos e espumantes somente para o consumo de até 3 meses, não fique preocupado em ter uma adega especial climatizada: não é necessária.
No entanto, se você gosta de guardar vinhos, para acompanhar sua evolução por períodos mais longos, de 1, 2 ou mais anos, entenda então que a “regra” que afirma que o vinho quanto mais velho melhor, somente é verdadeira para alguns tipos.
Os vinhos brancos e espumantes tem mais a perder que a ganhar com a guarda. Os vinhos perdem a jovialidade que os caracteriza e os espumantes oxidam.
Os vinhos tintos jovens deixam de serem jovens, ou seja perdem sua principal característica que é a vinosidade e frescor.
Já os vinhos tintos elaborados especialmente para “guarda”, geralmente maturados em carvalho, encorpados e adstringentes, envelhecem lenta e pausadamente quando conservados em condições onde a temperatura é constante e baixa, próxima dos 15º C., ao abrigo da luz e local sossegado. Para estes casos sim é necessário algum investimento sendo o mais recomendado as adegas climatizadas de 12-24-48 e 90 garrafas. Estas ocupam pouco espaço, são bonitas, práticas e construídas de forma tal que garantem as condições de temperatura e umidade ideais.
Ao refletir sobre a necessidade de possuir uma adega especial, examine antes a quantidade e o tipo de vinhos habitualmente consumidos em sua casa, no dia a dia, nos fins de semana, nas reuniões familiares e encontros com amigos. .
Estas informações irão determinar qual é a solução que atende melhor suas necessidades e permitirão tomar uma decisão sensata e apropriada.
Esclarecer por exemplo as situações diferentes que determinam as instalações necessárias para conservar vinhos. Se para manter alguns vinhos em casa, em qualquer situação, é necessário dispor de um local com temperatura de 15º, umidade entre 60 e 70%, ao abrigo da luz, sem ruídos, sem trepidações e com arejamento, a solução sempre será construir “outra casa ou apartamento” ou adquirir uma adega climatizada de bom tamanho que custa alguns milhares de reais.
Esta “regra” parece exagerada se consideramos três verdades: o vinho não é perecível como a manteiga, somente alguns suportam guardas prolongadas e a principal delas, foi feito para ser bebido, não para ser olhado. Lembrar sempre que o melhor local para guardar um vinho é na memória.
Nenhum vinho ou espumante sofre variações perceptíveis em prazos de até 3 meses se conservado em condições razoáveis: ao abrigo da luz (em armário, na própria caixa, embrulhado com alumínio) e a temperatura estável e amena (ao redor de 20ºC).
Estas condições são fáceis de serem achadas em qualquer moradia.
Portanto se você quiser ter em sua casa ou apartamento, vinhos e espumantes somente para o consumo de até 3 meses, não fique preocupado em ter uma adega especial climatizada: não é necessária.
No entanto, se você gosta de guardar vinhos, para acompanhar sua evolução por períodos mais longos, de 1, 2 ou mais anos, entenda então que a “regra” que afirma que o vinho quanto mais velho melhor, somente é verdadeira para alguns tipos.
Os vinhos brancos e espumantes tem mais a perder que a ganhar com a guarda. Os vinhos perdem a jovialidade que os caracteriza e os espumantes oxidam.
Os vinhos tintos jovens deixam de serem jovens, ou seja perdem sua principal característica que é a vinosidade e frescor.
Já os vinhos tintos elaborados especialmente para “guarda”, geralmente maturados em carvalho, encorpados e adstringentes, envelhecem lenta e pausadamente quando conservados em condições onde a temperatura é constante e baixa, próxima dos 15º C., ao abrigo da luz e local sossegado. Para estes casos sim é necessário algum investimento sendo o mais recomendado as adegas climatizadas de 12-24-48 e 90 garrafas. Estas ocupam pouco espaço, são bonitas, práticas e construídas de forma tal que garantem as condições de temperatura e umidade ideais.
Ao refletir sobre a necessidade de possuir uma adega especial, examine antes a quantidade e o tipo de vinhos habitualmente consumidos em sua casa, no dia a dia, nos fins de semana, nas reuniões familiares e encontros com amigos. .
Estas informações irão determinar qual é a solução que atende melhor suas necessidades e permitirão tomar uma decisão sensata e apropriada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário